O surgimento da internet possibilitou, dentre muitas outras coisas, a automatização das relações humanas. É perceptível a aproximação digital das pessoas, troca de informações e experiências, é de certa forma assustadora.
A tecnologia se tornou indispensável para as empresas, pois permite a otimização do tempo de serviço e organização. No entanto, a segurança dos dados pessoais até então “despercebida” foi um ponto que entrou em destaque.
Não temos mais dúvidas que a navegação na web, de fato, deixa rastros. Não é possível passar despercebido, sem identificação, em um meio que recolhe informações a todo momento. Quem nunca conversou com um amigo sobre determinado produto e ao acessar sua mídia social estava lá, uma gama de ofertas do produto discutido.
É algo meio “maluco” para quem não conhece profundamente esse mundo digital, mas é muito real e estratégico para quem trabalha diretamente com dados. Saiba que suas informações pessoais estão espalhadas e valem dinheiro no mercado.
Por conta disso, na tentativa de organizar um pouco essa “bagunça” com o tratamento de dados pessoais, veio a Lei Geral de Proteção dos Dados (LGPD), trazendo um pouco de segurança para as pessoas, pelo menos entre empresas lícitas.
Como em um “mercado paralelo”, ilícito, não existem regras e as informações valem dinheiro, existem muitas formas de roubo, sequestro e comércio de informações, sejam buscando em empresas que possuem seus dados, ou diretamente com você.
A fim de garantir que os dados fiquem seguros, separamos quatro dicas fundamentais para um melhor tratamento dessas informações preciosas:
- Busque estar alinhado a LGPD
É primordial que sua empresa esteja cumprindo a Lei sancionada em 2020, uma vez que ela é um bom caminho para tratar e proteger melhor os dados dos clientes e a chave para não haver penalidades para o controlador. A própria lei serve como base para o titular de dados pessoais saiba seus direitos e a quem “entregar” suas informações.
2. Faça testes de vulnerabilidade
É indicado que regularmente seja feita uma revisão nos recursos instalados na empresa, nos sistemas adotados, para ver se há alguma vulnerabilidade que indique uma possível abertura para um ataque cibernético. Em sua vida particular, sabia que seu smartphone é um recurso muito explorado para roubo de informações pessoais?
3. Tenha políticas de uso
Para que as informações não vazem para quem não deve, é preciso que as empresas tenham políticas de uso bem definidas. Isto é, apresente ao cliente quais dados podem e serão coletados. Isso serve para você, pessoa física, refletir antes de enviar suas informações pessoais.
4. Adote medidas de segurança
Medias de segurança são um conjunto de políticas e práticas de uso, agregada a soluções de tecnologia, para minimizar vazamento de informações. Elas servem tanto no âmbito corporativo como no pessoal, onde trocamos informações a todo momento.
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